E um dia as palavras perdem-se. Desagregam-se em letras inúteis, solitárias, despidas dos sentidos que tiveram. Um dia as palavras não bastam, não se bastam, nem desbastam as selvas urbanas que as sustentam.
Um dia nasce um novo dia, uma outra esperança, uma outra vida, novas palavras, as mesmas letras com diferentes fonias.
A cacofonia do nada que contém a simples conjunção de letras.
Olá LOU:)
ResponderEliminarAdeus Raquel =)
ResponderEliminarVais-te embora?!
ResponderEliminarprovavelmente sim, daqui não sei, logo se vê
ResponderEliminarEstas a deixar-me confusa (nos dois sitios)
ResponderEliminar.....
:(
Sim. Um dia...
ResponderEliminarMas há escritores que têm a palavra impressa na alma. Não se cogita a hipótese de um não ser o outro, ou de um, sobreviver sem o outro. São almas entre si. Almas de vida e de palavras em perfeita sintonia.
Bem sabe a importância que se é e bem sabemos o quanto você é importante nesse processo. Todo.
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Um abraço.
Não te esqueças que tudo começou com o Verbo...
ResponderEliminarPor alguma coisa terá sido:)
Foi com o verbo ou com o big bang ? É que não vejo o que mais falte para estoirar .
ResponderEliminarPeço licença para entrar em seu espaço,
ResponderEliminare deixar um recado igual para todos os que considero.
A Blogosfera é um paraíso literário.
Aqui encontramos pessoas com dons maravilhosos!
Eu tive muita sorte... Nesses caminhos eu encontrei você!
Obrigada por fazer parte da minha vida.
Um beijo carinhoso
Lou, Lou, Lou!!
ResponderEliminarFaz-me falta.
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Bom domingo.
Os anticorpos dão uma visão organica-dinamica
ResponderEliminarPerdi o expontâneo de quem desconhece o perigo
Sou como o animal recem nascido a quem a natureza e o tempo abriu os olhos.
Em formação, sempre em formação, as palavras parecem me agora quase uma tragédia natural, pronta a destruir qualquer coisa a qualquer hora.
É hora de reconstrução. Esperam se bases sólidas, de novo o novo do que é já velho, sem idade, do que já nem se conta em tempo, porque se inventou uma nova ordem de coisas e acontecimentos.
Mas a palavra fica, presa, gravada, marcada, impressa no corpo e na alma.
É o verbo sim, mas devagar, que o corpo é um transporte de chagas mudas. É tempo de recomeçar, de separar o corpo da alma e a palavra da natureza.
A mão comanda a pulso as vagas de palavras encontrarei rumo por onde escrevinhar e vingar caminhos
E só por este leve soltar de letras, me sinto leve também
É de natureza e por natureza assim .
E assim... da ausência, anterior ao verbo, fez-se a presença.
ResponderEliminar¬
shiuuuu!!! =)
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