imagem retirada da internet
A que sabe uma conquista?
A doce açucarado de mole consistência?
A tenro refugado em ponto certo, que faz salivar o esfomeado por alguma coisa?
De que serve chegar a algum lado, se à chegada ninguém te espera?
A meta está solitária, cortas a fita sozinha e a felicidade da tua classificação será apenas conhecida pelas pedras da calçada, que te vêm chegar.
O prato e a sobremesa ficam vazios, e o estômago não saciado aguarda por mais; assim se vai de conquista em conquista, procurando saciar uma fome que não é de pão, uma vontade que não é da chegada, nem tão pouco da partida.
Assim se tapam com as faltas, que não apontamos na lista, e nos obrigamos a esquecer - atafolhando o carrinho de compras de conquistas de que apenas necessitamos para tapar uma falta - um vazio que não se preenche só de matéria.
nada a propósito: por acaso, agora, marchava...
ResponderEliminarSorteio no meu blogue!Participa...
ResponderEliminarÉ no post...Não estou a exigir demais porque cada pessoa pode enviar os comentários que entender...Logo é fácil!
ResponderEliminarBeijinhos e obrigada pela participação*
Há ausências que parecem nascer para não deixarem de ser ausências nunca! Nada as preenchem. Tão certo quanto... tão certo!
ResponderEliminar¬
Bom domingo!
Ha ausências que nunca serão preenchidas; é bom termos noção disso, para podermos fazer a escolha das conquistas que almejamos, sem ilusões.
ResponderEliminarBom domingo também